terça-feira, 19 de maio de 2015

Janelas

Janelas para um novo mundo... mundo, novas percepções, novos projetos
E decisões são tomadas, projetos realizados, novos rumos que nos levam para novos altares
Novas janelas, para novos olhos, olhos que não mais choram, olhos de risos nos cantos oblíquos
Olhos como janelas, janelas que veem novos verdes, novos que se enraizaram, novos que querem ser residentes, novos que além de novos querem ser para sempre
Janelas que ampliam os sonhos, que colorem as flores do jardim
Janelas da imaginação, que deturpam o que não mais novo pode-se chamar
E abrem-se janelas, abrem-se os olhos, sonha-se os novos, entrando pelas janelas abertas
Mundo novo, de novos raios de sol...
Confuso?! Não é. São apenas janelas, onde eu paro, pouso, sonho
Janelas moveis, janelas que me levam, que não me prendem, janelas que são escapes
Janelas que são novas, que não choram, que mostram rugas de sorrisos frequentes.
Janelas, que se abram então, que se fixem então, que me mostrem todo o futuro que me aguarda, tudo que eu posso viver e tocar e sonhar...

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